No átrio do pátio
Há uma nuvem cigana passageira
Que passa, passa trovoando primeiro pelo pensamento.
Chão que piso
Alastre o sol que gera luz no entendimento
Dos seres maleáveis e de órbita ligeira.
As funções malévolas não natam mais meu ser,
Pois, meu ser procura os contornos nítidos dos outros
Para desenhar pétalas flores em cada cárater.
Fica bem
O teremim
É natural ou simbólico?
Das canções folks
Que depuro com meus ouvidos honestos.
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