Retorno ao céu da boca.
É terna a língua que me toca.
Fale de minha língua materna.
O pai põe na cisterna a água que bebo.
Ele descreve o deserto que há em nós,
Ele é o deserto e a lanterna procurando lobos que vivem sozinhos.
Ele erra o caminho que leva a foz do rio ao mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário