Aqui
os espaços vão pro espaços...
Não
há lugar pra menteQuando um acidente
Acontece.
A
ficção toma sua forma
Quando
a realidade deformaNuma espiral de medo
E a rotina do enredo cotidiano
Pira e as ações não mais respiram...
Tudo
vai para as fraquezas
E
não sobra nem alguma gentilezaDe um próximo
Por que o mundo que era grande
Encolhe numa mostra do que é o temor
É capaz e você se vê prostrado
Tudo por que o mundo é uma lente
Que entra nos seus olhos sensíveis.
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