Vem de algum canto
A noção do espaço...
Vem do canto
Do tempo...
O percevejo brincando de matizes...
Num espaço
ìnfero gráfico
Ponho na minha retina
A menina de olhos tenazes.
Pois está tão triste!
Que tenho que esperar
Por condolências suas.
Umas luzes
Na escrivaninha,
Companhia de Libra,
Balança e linha
Por que escrevo?
Rezo!
Dozes aves marinhas
Que migram
Para o mar
Para lavrar
Duetos
De partes integrantes de algum contato.
Sua poesia tem muita personalidade. Não falo da personalidade do autor, Personalidade no sentido de que ela é cheia de elementos de vida e cotidiano, ao mesmo tempo inteligente. Gostei dessa
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