Poema
de Fernando Andrade
Se
não há nada,
Não
omita o verbo da sua bocaNem vomite palavras loucas!
Se
você anda
Ande
bem comigo,Aqui vai meu e-mail
E assim nós nos veremos em Maio;
Sairemos depois do ensaio
Muito particular
Onde ainda pertenceremos
À espécie humana
Por que nossa razão é práxis
Ao ir às falésias onde Tirésias ficou cego, Mana,
Por que o saber é nosso bem; é nossa sintaxe.
Oh!
baby não permita que o sonho saia da marmita
E tão bom comer tanto quanto ouvir um som
vintage.
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