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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Nossa sintaxe







           
 

 

Poema de Fernando Andrade
 

Se não há nada,
Não omita o verbo da sua boca
Nem vomite palavras loucas!


Se você anda
Ande bem comigo,
Aqui vai meu e-mail
E assim nós nos veremos em Maio;
Sairemos depois do ensaio
Muito particular
Onde ainda pertenceremos
À espécie humana
Por que nossa razão é práxis
Ao ir às falésias onde Tirésias ficou cego, Mana,
Por que o saber é nosso bem; é nossa sintaxe.

 
Oh! baby não permita que o sonho saia da marmita
 E tão bom comer tanto quanto ouvir um som vintage.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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