E conte as fugas
Dos desdobramentos da sua
Obra
Em andamento do que possua,
Descubra os seus refugos
Que abrasam teus ligamentos.
Os fogos que te queimam
O
refluxos dos gametas, A vida que vai
E teima em devires
A vida que vem
Em outras metas.
Emenda um soneto
Compondo
um cancioneiro De uma outra ribanceira.
Rememore as cismas
Deixe os abismos
E seja somente um ribeirinho.
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