Páginas

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Um homem terno

Um homem terno se vestiu manhã de sono.
Mas quando viu a mulher do inverno chegar,
O sino tocou, o assassino atacou.

Os gritos do que se ouviu!
Quem foi acudir?
O pranto já havia calado.

No lugar do tempo, a cozinha apenas a aludir
Um rito não esperado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário