Por Fernando Andrade
Poema Por Fernando Andrade
Todos
os astros tanto do céu
Quanto
aos que usam chapéusPerderam-se nas suas ilusões
De seu ego de artistas feridos,
Com suas canções tomadas
De um bom e velho dedilhar de blues
De
Violões cheios da fome de leões.
E
que astros nos deram os enredos?
De
filmes de bons moços a vilões,Os cineastas com seus credos,
Suas lentes pra as religiões de adeptos ou cinéfilos.
E
a arte do escritor que depois de morto deixa ao leitor seus segredos.
A
si a busca da paz, enquanto a obra fica cheia de filosofias singradas.
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