Poema por Fernando Andrade
Na
ótica de ti
Movo de
novo
Pra um
sol interior
Que
pede um beijo aceso
Mas que
não me queime
E nem
teime em me amar.
Na casa
lesa lisa de tramar
Eu boto
um pingo de açúcar
E adoço
um troço que é o amor.
Vem
menina que amor venha na nuca
E temos
coragem por que só temos coração,
Vem
cedo as seis da matina que a manhã ainda é brisa.
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