Um cão para cada amigo
Uma coleira para o cão do Arrigo
Um pão para cada mendigo
Várias tábuas de madeira pra um abrigo.
Um caixão para um moribundo
Uma freira para uma oração que obrigo
O mais decaído poeta cantar
Seus versos nas sextas-feiras santas.
Por quê pra cada amigo!
Vejo um campo lindo
De trigo bem amarelo,
Com o sol vindo e batendo
Numa vindima de uvas retintas.
q-u-e- -p-o-e-m-a!!!
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