Li letras secretas
Cosi línguas quietasAliciei tretas nas tarrafas das restingas
Apalpei ínguas
Abri todas as garrafas
De dentro verti pingas
Sofri as gingas de alguma safra de meu coração... embebido
Danei-me em alguma conspiração
Por que não há retornoNos engasgos desta vida
Não há resto nesta despedida
Por aqui e por lá talvez uma explicação
De usar o refrão e
Assobiar esta canção.
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