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domingo, 13 de janeiro de 2013

Tarrafa das restingas







              
Li letras secretas
Cosi línguas quietas
Aliciei tretas nas tarrafas das restingas
Apalpei ínguas
Abri todas as garrafas
De dentro verti pingas
Sofri as gingas de alguma safra de meu coração... embebido


Danei-me em alguma conspiração
Por que não há retorno
Nos engasgos desta vida
Não há resto nesta despedida
Por aqui e por lá talvez uma explicação
De usar o refrão e
 Assobiar esta canção.     

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