Páginas

domingo, 20 de novembro de 2011

A doce manhã da fazenda

Amor, aqui cheguei
Para lhe amar.
Eu vou perto do seu penhoar
Para te consolar
Das lágrimas.

Por que hoje é sol,
Já o amanhecer é frio,
Nesta fazenda apenas eu e você

E ao nosso redor
O espaço derredor
Da imensa planície.

Tá na hora do tempo
Da doce labuta,
Mexer o doce de Jabuticaba
Pois o jabuti
Aparece na soleira
Na soleira
Esperando o nosso bom-dia.

E logo mais tarde
Eu vou ao rancho
Ver as vacas leiteiras,
Elas esperam pelo pasto do meio-dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário